5 de maio – 09h30 Sessão Plenária
Liisa Postareff
The relations between teaching, learning and academic wellbeing in higher education.
A Dra. Liisa Postareff trabalha como pesquisadora na Häme University of Applied Sciences (HAMK). Trabalha na unidade de pesquisa HAMK Edu, onde lidera pesquisas com foco em pedagogia do ensino superior e bem-estar psicológico de alunos e professores. As suas áreas de especialização incluem o desenvolvimento baseado em pesquisa de ensino e aprendizagem em contextos nacionais e internacionais. Na Universidade Europeia (RUN-EU), ela lidera a Future and Advanced Skills Academy, que se concentra no desenvolvimento pedagógico e no avanço de habilidades futuras. Tem cerca de 60 publicações científicas revistas por pares e supervisiona vários estudantes de doutoramento. É ainda, revisora e membro do conselho editorial de várias revistas educacionais.
5 de maio – 14h00 Sessão Plenária
Tiago Ferreira
Flexibilidade Psicológica para aprender: a Terapia de Aceitação e Compromisso na Educação.
Tiago Ferreira é Psicólogo, Mestre e doutor em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia. Ao longo de mais de 18 anos de carreira, tem sido Psicólogo Clínico, professor, supervisor e pesquisador com ênfase nas Terapias Contextuais. Atualmente está cursando um Segundo Mestrado na Tyndale University (Toronto-CA) enquanto se dedica ao ensino on-line da Terapia de Aceitação e Compromisso através da “Formação ACT na Prática Clínica: o método das narrativas funcionais”. Autor de diversos artigos na área, é também organizador do livro “Terapias Contextuais Comportamentais: análise funcional e prática clínica” em parceria com a Profa Claudia Oshiro (USP- Brasil).
6 de maio – 15h00 Sessão Plenária
Daniel Pallarés
Neuroeducación: un acercamiento filosófico y crítico .
Daniel Pallarés-Domínguez es doctor cum laude en Filosofía por la Universitat Jaume I de Castellón (2016) y premio extraordinario de doctorado con mención internacional. Licenciado en Humanidades y también en Pedagogia del piano por el Conservatorio Superior de Música Salvador Seguí de Castellón. Ha ampliado estudios posdoctorales en el Centre for Research Ethics & Bioethics de Uppsala (Suecia) y en el Centro de Investigaciones Filosóficas de Buenos Aires (Argentina).
Ha participado en diferentes proyectos de investigación nacionales. Actualmente es profesor de filosofía el Instituto de enseñanza secundaria Francisco Ribalta, y profesor asociado en la Universitat Jaume I de Castellón (España). Sus principales líneas de investigación son la neuroética, la neuroeducación y las éticas aplicadas.
Entre sus principales publicaciones se pueden destacar: “The Ethical Implications of Considering Neurolaw as a New Power” (Revista Ethics & Behavior); “Neuroeducación en diálogo: neuromitos en el proceso de enseñanza-aprendizaje y en la educación moral” (Revista Pensamiento); “Debates éticos en torno al neuromarketing político: el avance tecnológico y su potencia incidencia en la formación de la opinión pública” (Revista Veritas); “Neuroética y neuroeducación. Repensando la relación entre las neurociencias y las ciencias sociales” (Revista Recerca).
6 de maio – 9h30 Painel: projetos de investigação e de intervenção do Politécnico de Leiria/ESECS
Projeto “Histórias de Longe”
Projeto interdisciplinar no âmbito dos estudos interculturais, de tradução e de intervenção para a cidadania. É um projeto de tradução, destinado trazer ao contexto nacional, mais concretamente ao público infantil, autores e referências literárias de outros contextos culturais.
Dinamizadora: Ana Marques, investigadora do CICS.NOVA.IPLeiria
Ana Isabel Marques
Ana Isabel Marques é doutorada em Línguas e Literaturas Modernas na especialidade de Ciências de Tradução, pela Universidade de Coimbra, e mestre em Literatura Comparada, pela mesma universidade. Especialista na obra de Ilse Losa, escritora infanto-juvenil judia-alemã, tem publicado diversos artigos e livros que versam o tema (e.g. As Traduções de Ilse Losa no Período do Estado Novo (2014); Paisagens da Memória. Identidade e alteridade na escrita de Ilse Losa).
É docente do Departamento de Ciências da Linguagem da Escola Superior e Tecnologia e Gestão do Politécnico de Leiria e integra a UI CICS.NOVA_IPLeiria, onde desenvolve o projeto “Histórias de Longe” – projeto interdisciplinar no domínio dos estudos interculturais, de tradução e de intervenção para a cidadania. No âmbito deste projeto foram já publicados: Alfabeto (2016), de Edward Lear; Viagens por Terra de Leiria de há dois Séculos, (2020), c/ base no original de Julia Pardoe; Contos Japoneses (2021), c/ base na trad. de Karl Alberti.
Paralelamente tem-se dedicado à escrita de literatura infantil (e.g. Um Drama de Coelhos e Galinhas (2017); Aventuras com Letras (2019); O Rei e o Piolho (2020); Festa das Letras (2022), e a iniciativas de promoção de hábitos de leitura
Projeto “Jogamos Tudo, Brincamos Todos”
O projeto piloto “Jogamos tudo, brincamos todos”, que constitui um projeto comunitário de promoção de competências de inclusão em crianças do 1º ciclo, nomeadamente através da experimentação de jogos lúdico-motores adaptados para as deficiências sensoriais e físicas. Este projeto piloto teve como objetivo analisar o efeito de um programa de intervenção com a duração de 5 semanas, em crianças do 1º e 4º anos de escolaridade do 1º ciclo do Ensino Básico, ao nível da perceção das crianças sem deficiência face aos pares com deficiência, nomeadamente no que diz respeito às atitudes de inclusão e da perceção de competências. Participaram neste estudo 32 alunos com idades compreendidas entre os 6 e 10 anos, de duas turmas de uma escola privada do distrito de Leiria (uma turma do 1º e uma do 4º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico), cada uma composta por 16 alunos. Dos 32 alunos participantes, 17 eram do sexo feminino e 15 do sexo masculino.
Para a avaliação da implementação deste programa de inclusão inversa, recorremos a uma metodologia mista com a avaliação quantitativa realizada através de um questionário (em processo de validação) e a avaliação qualitativa com a realização de grupos focais.Os principais resultados revelam a existência de diferenças significativas, na dimensão da perceção de competências, entre os dois momentos de avaliação (pré e pós). A análise dos grupos focais também realçou a satisfação com o programa de atividades desenvolvido e perceção da pertinência do mesmo. De uma forma geral, conclui-se que o projeto permitiu aos participantes estarem, hoje, mais conscientes das competências e dificuldades de uma criança com deficiência, bem como mais conhecedores de estratégias (por exemplo jogos e brincadeiras) para incluir os pares com deficiência.
Dinamizador: Raúl Antunes
Raúl Antunes
Raul de Sousa Nogueira Antunes, Doutorado em Ciências do Desporto pela Universidade da Beira Interior (2018), professor adjunto convidado da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais – Politécnico de Leiria. É coordenador da Pós-Graduação em Desporto e Atividade Física Adaptados, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais – Politécnico de Leiria. É ainda membro da Comissão do Desporto Adaptado, da Rede de Escolas com formação em Desporto do Ensino Superior Politécnico Público (REDESPP) e consultor científico da ANGES – Associação Nacional de Gerontologia Social. É investigador do Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV) e membro colaborador do Center for Innovative Care and Health Technology (CITECHCARE). Coordena ainda alguns projetos de intervenção comunitária, com destaque para o projeto “Jogamos Tudo, Brincamos Todos”, que visa o desenvolvimento de atitudes de inclusão através de jogos motores em crianças do 1º ciclo do ensino básico (6 aos 10 anos). Tem diversos artigos em revistas especializadas com indexação, bem como diversas comunicações orais e poster em congressos e conferências, nacionais e internacionais.
Projeto “Pensamento Computacional”
O reconhecimento das potencialidades e importância do desenvolvimento do Pensamento Computacional, assim como a sua integração como uma das capacidades matemáticas das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática, faz com que se revista de maior importância a identificação das dimensões do pensamento computacional mobilizadas pelos futuros professores na resolução de tarefas neste domínio e os desafios didáticos sentidos na sua implementação com alunos do primeiro e segundo ciclos do ensino básico.
Assim, este projeto, que constitui um estudo empírico assente no paradigma interpretativo, pretende, ao longo de cinco etapas, identificar o conhecimento matemático dos estudantes da licenciatura em Educação Básica, particularmente ao nível das dimensões e práticas de Pensamento Computacional mobilizadas, e compreender como é que os estudantes dos Mestrados Profissionalizantes concebem, planificam e implementam tarefas com vista ao desenvolvimento desta capacidade em alunos dos primeiros anos.
Com o projeto, espera-se, não só, sensibilizar os futuros professores para a importância que o Pensamento Computacional assume no currículo e no desenvolvimento de competências transversais dos alunos, capacitando-os para a integração significativa destas tarefas na Prática Pedagógica, mas também recolher dados que permitam contribuir para o aumento do conhecimento nesta área, através da divulgação em publicações e eventos científicos..
Dinamizadores: Ana Oliveira & Nuno Rainho
Ana Oliveira
Ana Oliveira é docente adjunta convidada na ESECS e membro colaborador do CI&DEI. Doutorada em Multimédia em Educação, tem como principais áreas de interesse a utilização das tecnologias digitais na promoção da aprendizagem e a formação de professores dos primeiros anos.
Nuno Rainho
Nuno Rainho é docente assistente convidado na ESECS e membro colaborador do CI&DEI. Doutorando em Didática da Matemática, tem como principais áreas de interesse o raciocínio matemático e a formação de professores dos primeiros anos
5 de maio | 17h30 – Workshops paralelos
Workshop 1 – Título: Duas ou três ideias para pensar os media na escola
Confrontados com uma enorme saturação mediática e uma elevada taxa de consumo dos media, por todas as gerações, crescem as preocupações em torno de uma utilização consciente destes recursos. Tendo em conta a sua capacidade de influenciar crenças, atitudes e comportamentos e o seu papel nos processos de participação cívica e democrática (Oliveira & Caetano, 2017), a Educação para os Media/Literacia Crítica dos Media tem sido apontada como uma prioridade nas sociedades contemporâneas.
Considerando os múltiplos dispositivos de mediação e discursos mediáticos circulantes nas sociedades contemporâneas, não só ao nível da informação, mas também da indústria do entretenimento, da publicidade ou da ficção, a formação pretende explorar propostas de abordagens pedagógicas no âmbito da Educação para os Media capazes de promover a literacia crítica e o questionamento dos textos enquanto práticas sociais. Serão mobilizadas estratégias didáticas para abordar, de forma crítica e reflexiva, diferentes temáticas e vários tipos de texto mediático em contexto de sala de aula. Para além da promoção de usos esclarecidos dos media, procurar-se-á a reflexão sobre dinâmicas de participação cívica em contextos mediáticos altamente complexos, designadamente no que respeita a questões relacionadas com media e representação da realidade social (Workshop I), usos e economia da atenção (Workshop II), o discurso do ódio (Workshop III) e o desenvolvimento de ação por via da linguagem.
Workshop I (1h30m): Informação e entretenimento: Já pensámos sobre o que vimos hoje? (15 participantes)
Workshop II (1h30m): Dos usos à participação: Quanto tempo cabe num ecrã? (15 participantes)
Workshop III (1h30m) – Cidadania digital: Palavras de ódio não são opinião. (15 participantes)
Catarina Menezes
Catarina Menezes é doutorada em Ciências da Comunicação – Media e Sociedade, Pós-graduada em Ciências da Comunicação – Media e Jornalismo, licenciada em Ciências da Comunicação – Audiovisuais e Media Interativos e em Línguas e Literaturas Modernas. É professora adjunta do Departamento de Línguas e Literaturas, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Politécnico de Leiria. Colabora com o Centro de Estudos-Investigação em Educação e Inovação (CI & DEI) e tem como áreas de interesse e investigação: Estudos dos Media, Espaço Público, Juventude, Usos dos Media e Cidadania, Estudos de Receção e Literacia Mediática.
Inês Conde
Inês Conde é Professora Adjunta no Politécnico de Leiria. É doutorada em Ciências da Comunicação, na área de Análise Crítica do Discurso, pela Universidade da Beira Interior (UBI), Portugal, e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Ingleses) pela Universidade de Coimbra, Portugal. Os seus interesses de investigação são Análise Crítica do Discurso, Multimodalidade, Semiótica Social, Género e Estudos Juvenis, enquadrados por abordagens críticas às representações mediáticas.
Leonel Brites
Leonel Brites é Professor Adjunto no Politécnico de Leiria. É doutorado em Belas-Artes (Especialidade em Design de Comunicação), pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, pós-graduado em Design e Produção Gráfica pela Universidade de Barcelona, e licenciado em Comunicação Social e Educação Multimédia, pelo Politécnico de Leiria. É investigador integrado no Grupo de Investigação de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público (GICJEP) do CEIS20 – Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra e investigador colaborador do Núcleo de Investigação Tipográfica do ID+ – Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura. Os seus interesses de investigação são o Design de Comunicação, Artes Gráficas, Media e Novas Tecnologias. (CI & DEI) e tem como áreas de interesse e investigação: Estudos dos Media, Espaço Público, Juventude, Usos dos Media e Cidadania, Estudos de Receção e Literacia Mediática.
Marco Gomes
Marco Gomes é doutorado em Ciências da Comunicação – História da Comunicação e tem formação em jornalismo. Os seus interesses de investigação centram-se nas seguintes áreas: transições democráticas numa perspetiva comparada; revolução, media e democracia; comunicação política; sociologia do crime organizado; memória e identidade europeia. É Professor Adjunto do Politécnico de Leiria e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares (CEIS20).
M. José Gamboa
Maria José Gamboa – Doutorada em Didática pela Universidade de Aveiro, Mestre em Literatura Portuguesa e licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É professora coordenadora da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. Faz parte do Centro de Estudos-Investigação em Educação e Inovação (CI & DEI). Suas áreas de interesse de pesquisa são: alfabetização, leitura e formação de leitores.
Marta Oliveira
Marta Oliveira é Licenciada em Comunicação e Media pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria, é, desde 2019, bolseira de Gestão de Ciência e Tecnologia na mesma instituição, afeta aos Laboratórios de Comunicação, onde dá apoio aos estudantes e ao desenvolvimento de projetos.
Workshop 2 – Título: Educação intercultural: conceções e práticas (trans)formativas
Título: Educação intercultural: conceções e práticas (trans)formativas
Resumo: Este workshop pretende sensibilizar os participantes para a necessidade de se privilegiar o exercício da pedagogia da convivência em contextos interculturais de intervenção socioeducativa e pedagógica. Deste modo, através de metodologias ativas, procurar-se-á suscitar a reflexão e o debate em torno das concepções e práticas socioeducativas, no domínio da mediação intercultural. Os participantes serão capacitados no sentido da co construção de propostas de intervenção em diversos contextos sociais e educativos, promotoras da educação intercultural e centradas nos pilares da cultura, do currículo e da comunidade.
Perspetiva-se que este workshop contribua para o desenvolvimento pessoal e profissional de todos participantes, no sentido da (trans)formação de práticas em contextos socioeducativos cada vez mais interculturais e inclusivos.
Número máximo/mínimo de participantes – De 12 a 21 participantes
Cristiana de Sousa Pizarro Bravo Madureira
Professora adjunta na área da Pedagogia Social/Educação Social no Departamento de Ciências Sociais da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Leiria.
É licenciada em Educação (Universidade do Minho), Mestre em Educação: Sociologia da Educação e Políticas Educativas (Universidade do Minho) e é doutorada em Ciências da Educação (Universidade de Vigo, registo na Universidade do Minho). É docente profissionalizada em Educação Especial.
É docente no ensino superior desde 2000 e tem-se dedicado ao desenvolvimento de projetos de mediação socioeducativa e intercultural em Portugal e em Moçambique.
Foi Mediadora Socioeducativa no Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, onde coordenou o Gabinete de Mediação, bem como o projeto Parentalidade positiva e interculturalidade desenvolvido no âmbito do Plano de Desenvolvimento Pessoal Social e Comunitário, do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar. Coordenou a equipa local da Rede de Escolas para a Educação Intercultural, uma iniciativa do Alto Comissariado para as Migrações, promovida conjuntamente com a Direção-Geral da Educação, o Ministério da Educação e Ciência e a Fundação Aga Khan Portugal, no seguimento da sua participação como coautora na candidatura ao selo de Escola Intercultural, que conferiu ao Agrupamento a atribuição do selo de “Escola Intercultural”. Destaca-se ainda o seu trabalho no projeto “O poder da mediação entre pares” na categoria de formação cívica, que conferiu a distinção do Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins como “Escola Amiga da Criança”.
É investigadora integrada no Centro de Investigação Transdisciplinar – Cultura, Espaço e Memória, da Universidade do Porto.
Desenvolve formação contínua a professores nas áreas de mediação socioeducativa e intercultural, educação inclusiva, articulação e flexibilização curricular e mais recentemente no Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (Projeto MAIA).
Integra a direção da Intervenção – Associação para a promoção e divulgação cultural.
É revisora ad hoc de artigos em revistas científicas na sua área de formação e investigação.Tem participado em diversos júris de licenciatura, mestrado e doutoramento a nível nacional e internacional e é autora de publicações nas áreas de investigação em Educação Social/Pedagogia Social, Mediação Socioeducativa, Interculturalidade, Parentalidade Positiva, Avaliação Pedagógica e Inclusão.
Workshop 3 – Título: O nascer do ritmo nas rimas e lengas – lengas
Número máximo de participantes: 20 pessoas
Número mínimo de participantes: 10 pessoas
Nota: Pedir aos participantes roupa confortável
Sala especifica: B 0.33 (Sala de drama)
Recursos necessários: Piano digital, materiais e adereços pertencentes à sala de Drama. Colchões individuais para o relaxamento.
Resumo/Sinopse: Esta proposta de workshop insere-se na Conferência Internacional práticas e contextos de educação. Articula duas linguagens artísticas e três docentes das áreas da Música e do Jogo Dramático.
A estrutura baseia-se em 3 momentos:
· Jogos exploratórios de aquecimento vocal e corporal.
· Desenvolvimento com base em improvisação musical e dramática em grupo.
· Relaxamento através de imaginário guiado.
Ana Carreira
É detentora dos graus de Bacharelato (Escola Superior de Música de Lisboa, Portugal), Licenciatura (Hochschule für Künste de Bremen, Alemanha), Mestrado em Criatividade Aplicada Total (Universidade de Santiago de Compostela, Espanha) e Título de Especialista em Canto/Música (Escola Superior de Artes Aplicadas, IPCB, Portugal). Encontra-se em Doutoramento na Área de Música e Musicologia (Universidade de Évora, Portugal). Cantou no Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Como Cantora Lírica, iniciou a sua carreira em 1991. Gravou o seu primeiro CD- “Cantando para Vós”, em 2013. Desde 1997, faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É Professora Adjunta, Coordenadora do Curso de TeSP de Música Digital e colaboradora do CI&DEI-IPLeiria – Centro de Estudos em Educação e Inovação.
Sílvia Antunes
Natural de Leiria. Licenciada em Teatro – Formação de Atores e Encenadores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema, pós-graduada em Teatro e Comunidade pela mesma escola. Inicia a sua atividade profissional em 2000, usando a partir daí o nome artístico de Sílvia Barbeiro. Conta com experiências de trabalho em teatro, cinema, locução, televisão, publicidade e performance/instalação. Trabalha desde 2014 na companhia Casa Conveniente/Zona Não Vigiada, de Mónica Calle, com a qual tem realizado uma tournée internacional com “Ensaio para Uma Cartografia” e “Carta”. Tem trabalhado em diferentes contextos no âmbito da Educação Formal e Não Formal. Tem desenvolvido e orientado projetos de Teatro na Comunidade, destacando: “Correspondências”, objeto de comunicação no Congresso Internacional de Património e Intervenção Artística; “O Operário em Construção”; “Justamente”, de Ali Smith, no projeto PANOS. Desde 2008, exerce funções de docente, na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Instituto Politécnico de Leiria. Na ESECS orientou a Oficina de Teatro, do “Laboratório de Criação Artística”, projeto da Fundação Calouste Gulbenkian; dinamizou o workshop de teatro, no âmbito do V Congresso Iberoamericano de Animação Sociocultural e orientou as oficinas de Expressão Dramática no âmbito do “Maio Criativo”. Entre gestos e palavras, acredita que o teatro nos ajuda a viver melhor Teatrais, na especialidade Teatro-Educação (Universidade de Évora). Desde 2020, faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É Professora Adjunta e membro integrado do Centro de Investigação em Belas-Artes (CIEBA) da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, onde realiza um Pós-Doutoramento em Educação Artística. É colaboradora do CI&DEI-IPLeiria – Centro de Estudos em Educação e Inovação no Projeto de investigação sobre docência e Prática Pedagógica.u a sua carreira em 1991. Gravou o seu primeiro CD- “Cantando para Vós”, em 2013. Desde 1997, faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É Professora Adjunta, Coordenadora do Curso de TeSP de Música Digital e colaboradora do CI&DEI-IPLeiria – Centro de Estudos em Educação e Inovação.
Ana Paula Proença
É detentora dos graus da Licenciatura em Educação pela Arte (Conservatório de Lisboa) do Diploma de Estudos Superiores Especializados – Ramo Expressões Artísticas Integradas (Universidade do Minho) de Mestrado em Criatividade Aplicada Total (Universidade de Santiago de Compostela, Espanha). É Doutorada em Estudos Teatrais, na especialidade Teatro-Educação (Universidade de Évora). Desde 2020, faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É Professora Adjunta e membro integrado do Centro de Investigação em Belas-Artes (CIEBA) da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, onde realiza um Pós-Doutoramento em Educação Artística. É colaboradora do CI&DEI-IPLeiria – Centro de Estudos em Educação e Inovação no Projeto de investigação sobre docência e Prática Pedagógica.u a sua carreira em 1991. Gravou o seu primeiro CD- “Cantando para Vós”, em 2013. Desde 1997, faz parte do Corpo Docente da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É Professora Adjunta, Coordenadora do Curso de TeSP de Música Digital e colaboradora do CI&DEI-IPLeiria – Centro de Estudos em Educação e Inovação.
Workshop 4 – Título: Simuladores computacionais na aprendizagem das ciências e da matemática
Objetivos:- Promover a utilização de simuladores computacionais na aprendizagem das ciências e da matemática; – Capacitar os docentes para a conceção e implementação de atividades de aprendizagem que integrem os simuladores em metodologias ativas;- Sensibilizar para as potencialidades e limitações pedagógicas dos simuladores;
– Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Público-alvo: Professores dos 1.º, 2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário das áreas disciplinares de Matemática, Ciências Naturais e Físico-Química.
Requisitos: Sala de informática (em alternativa, os participantes podem trazer o seu equipamento informático)
N.º máximo de participantes: 25
Bruno Conde
Bruno Conde é Licenciado em Ensino da Física e Química pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Mestre em Utilização Pedagógica das TIC pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. Docente de Física e Química desde 2001, atualmente leciona no Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira, em Leiria. É docente assistente convidado na ESECS e desempenha funções no Centro de Competência TIC Entre Mar e Serra (ERTE/DGE). Dinamiza ações de formação contínua de professores na área da tecnologia educativa e didática da Física e Química desde 2017.
Workshop 5 – Título: Análise estatística em ciências sociais: da teoria para o contexto
Resumo: A análise estatística funciona como um veículo de interpretação de números. Sem esta, olhar para dígitos e tirar conclusões causais é como ler as letras grandes das notícias sem perceber como é que se chegou aquele título. Acrescido, a análise estatística requer que os dados sejam lidos de forma contextual, onde a nomenclatura corresponde ao tipo de objetivo proposto a priori. Afirmar que existem diferenças entre grupos apenas com base nas médias pode induzir em erro os trabalhadores e os stakeholders de como atuar no campo profissional. Neste workshop pretende-se que os participantes adquirem conhecimento de análise e compreensão dos resultados obtidos pelos dados, fazendo uma clara interpretação, seja esta descritiva como inferencial.
N.º máximo de participantes: 20
Filipe Rodrigues
Professor adjunto convidado na ESECS – Politécnico de Leiria com doutoramento em ciências do desporto obtido em 2020. Publicou 77 artigos com revisão por pares (56 artigos com fator de impacto JCR). Autor de três livros e editor de cinco livros. Possui 30 comunicações (orais e pôsteres) em congressos nacionais e internacionais. Participou em cinco projetos financiados a nível nacional e internacional. É revisor de mais de 24 revistas, onde realizou um total 140 revisões. Já orientou quatro alunos de mestrado e atualmente orienta três alunos do Mestrado em Prescrição do Exercício e Promoção da Saúde.
Workshop 6 – Título: Taumatrópio, para além do brinquedo ótico
Os brinquedos óticos ou “brinquedos filosóficos com simulação de movimento” vieram trazer às crianças e adultos do século XIX uma curiosidade enorme sobre a capacidade de o órgão da visão ser capaz de reter uma imagem mesmo depois de esta ter desaparecido do campo de visão. Surge então a expressão “persistência retiniana” como explicação ao fenómeno da ilusão do movimento, sendo que a relação entre arte e ciência se viria a estabelecer consistentemente nos contextos europeu e norte americano. Das experiências pré-cinema chega-nos o taumatrópio cuja etimologia grega da palavra remete para o mágico, o prodigioso, algo que se revela ao girar. Sabemos que o estudo da kinesis da imagem é transdisciplinar e potenciador de abordagens lúdicas e didáticas que entrecruzam o campo da arte, da educação, da física e até das neurociências e psicologia da perceção. Mas e enquanto mediador de narrativas linguísticas? Segundo Tom Gunning (2012) o taumatrópio é um dispositivo que representa um intenso cruzamento do verbal e do visual, do literário e do tecnológico. É uma proposta baseada no conhecimento, na conceção e construção de taumatrópios, a partir da sua matriz tecnológica original mas de conteúdo inovador, que trazemos para este workshop. Os participantes serão incentivados a contactar com este brinquedo/dispositivo bem como a desenvolver um microprojecto cujo objetivo será a experimentação e materialização dos seus próprios taumatrópios.
N.º máximo de participantes: mínimo 10, máximo 25
Filipa Rodrigues
Natural do Porto, Filipa Rodrigues é docente na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Politécnico de Leiria no Departamento de Motricidade Humana e Linguagens Artísticas.
É doutorada nas áreas de Educação Artística, Artes Visuais e Inclusão, e mais recentemente na área das Neurociências, Cognição e Linguagem, na especialidade de Educação de Surdos.
É formadora acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC) nas áreas acima mencionadas, com atividade na oferta formativa da Arte Central, destinada a formação contínua de artistas, professores e educadores. Faz também parte da comissão científica da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV) e da Revista IMAGINAR, publicação da mesma entidade. É, desde 2021 parte da equipa editorial da International Visual Literacy Association (IVLA) para a publicação do Book of Selective Readings, uma associação internacional sem fins lucrativos constituída por investigadores, educadores e artistas dedicados aos princípios da literacia visual, sediada na Universidade de Stockton University, Estados Unidos.
Desenvolve atualmente investigação na Universidade Católica Portuguesa ligada à antropologia visual, cognição visual e neurociências.
Workshop 7 – Título: O papel dos jogos de tabuleiro modernos no contexto pedagógico
Os jogos de tabuleiro modernos são normalmente utilizados na vertente de lazer, mas nos últimos anos têm vindo a ser identificados cada vez mais como tendo grande potencial para usos mais sérios. Entre estes inclui-se o seu uso na gamification de atividades diversas, aquisição de competências transversais, jogos sérios para treino de profissionais, apoio em terapia e cuidados de saúde, etc. Mas também têm um enorme potencial para apoiar a aprendizagem em múltiplos níveis, incluindo criar ambientes mais propícios à aprendizagem. Neste workshop iremos testar na prática algumas das diferentes abordagens do uso de jogos de tabuleiro no contexto pedagógico. Os participantes estarão diretamente envolvidos nas atividades da workshop
N.º máximo de participantes: 15
Ricardo João Ferreira Simões
Ricardo Simões É Professor Coordenador com Agregação no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), e investigador no IPC (Instituto de Polímeros e Compósitos) da Universidade do Minho.
… doutorado em Materials Science and Engineering pela University of North Texas (EUA), e possui Agregação pela Universidade do Minho. Nos ˙últimos anos esteve ligado a vários projectos na temática de aplicação de materiais plásticos e desenvolvimento de produto, particularmente nas ·áreas de dispositivos médicos, automóvel, e ambiente.
As suas ·áreas de investigação atuais incluem Engineering Design e o Design Circular com Plásticos. Tem 87 publicações em revistas científicas, 17 capítulos de livro, 100 publicações em atas de conferências internacionais, 2 livros editados, e j· fez mais de 70 apresentações orais em conferências internacionais.
… diretor e fundador do Laboratório de Desenvolvimento de Produto, coordenou a criação do Mestrado em Design e Desenvolvimento de Produto (acreditado pela A3ES desde 2010), e o Mestrado Profissional em Modelação 3D e Fabrico Aditivo (acreditado pela A3ES desde 2022).
Bruno Conde
Bruno Conde é Licenciado em Ensino da Física e Química pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Mestre em Utilização Pedagógica das TIC pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. Docente de Física e Química desde 2001, atualmente leciona no Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira, em Leiria. É docente assistente convidado na ESECS e desempenha funções no Centro de Competência TIC Entre Mar e Serra (ERTE/DGE). Dinamiza ações de formação contínua de professores na área da tecnologia educativa e didática da Física e Química desde 2017.
Workshop 5 – Título: Análise estatística em ciências sociais: da teoria para o contexto
Resumo: A análise estatística funciona como um veículo de interpretação de números. Sem esta, olhar para dígitos e tirar conclusões causais é como ler as letras grandes das notícias sem perceber como é que se chegou aquele título. Acrescido, a análise estatística requer que os dados sejam lidos de forma contextual, onde a nomenclatura corresponde ao tipo de objetivo proposto a priori. Afirmar que existem diferenças entre grupos apenas com base nas médias pode induzir em erro os trabalhadores e os stakeholders de como atuar no campo profissional. Neste workshop pretende-se que os participantes adquirem conhecimento de análise e compreensão dos resultados obtidos pelos dados, fazendo uma clara interpretação, seja esta descritiva como inferencial.
N.º máximo de participantes: 20
Filipe Rodrigues
Professor adjunto convidado na ESECS – Politécnico de Leiria com doutoramento em ciências do desporto obtido em 2020. Publicou 77 artigos com revisão por pares (56 artigos com fator de impacto JCR). Autor de três livros e editor de cinco livros. Possui 30 comunicações (orais e pôsteres) em congressos nacionais e internacionais. Participou em cinco projetos financiados a nível nacional e internacional. É revisor de mais de 24 revistas, onde realizou um total 140 revisões. Já orientou quatro alunos de mestrado e atualmente orienta três alunos do Mestrado em Prescrição do Exercício e Promoção da Saúde.
Workshop 6 – Título: Taumatrópio, para além do brinquedo ótico
Os brinquedos óticos ou “brinquedos filosóficos com simulação de movimento” vieram trazer às crianças e adultos do século XIX uma curiosidade enorme sobre a capacidade de o órgão da visão ser capaz de reter uma imagem mesmo depois de esta ter desaparecido do campo de visão. Surge então a expressão “persistência retiniana” como explicação ao fenómeno da ilusão do movimento, sendo que a relação entre arte e ciência se viria a estabelecer consistentemente nos contextos europeu e norte americano. Das experiências pré-cinema chega-nos o taumatrópio cuja etimologia grega da palavra remete para o mágico, o prodigioso, algo que se revela ao girar. Sabemos que o estudo da kinesis da imagem é transdisciplinar e potenciador de abordagens lúdicas e didáticas que entrecruzam o campo da arte, da educação, da física e até das neurociências e psicologia da perceção. Mas e enquanto mediador de narrativas linguísticas? Segundo Tom Gunning (2012) o taumatrópio é um dispositivo que representa um intenso cruzamento do verbal e do visual, do literário e do tecnológico. É uma proposta baseada no conhecimento, na conceção e construção de taumatrópios, a partir da sua matriz tecnológica original mas de conteúdo inovador, que trazemos para este workshop. Os participantes serão incentivados a contactar com este brinquedo/dispositivo bem como a desenvolver um microprojecto cujo objetivo será a experimentação e materialização dos seus próprios taumatrópios.
N.º máximo de participantes: mínimo 10, máximo 25
Filipa Rodrigues
Natural do Porto, Filipa Rodrigues é docente na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Politécnico de Leiria no Departamento de Motricidade Humana e Linguagens Artísticas.
É doutorada nas áreas de Educação Artística, Artes Visuais e Inclusão, e mais recentemente na área das Neurociências, Cognição e Linguagem, na especialidade de Educação de Surdos.
É formadora acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC) nas áreas acima mencionadas, com atividade na oferta formativa da Arte Central, destinada a formação contínua de artistas, professores e educadores. Faz também parte da comissão científica da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV) e da Revista IMAGINAR, publicação da mesma entidade. É, desde 2021 parte da equipa editorial da International Visual Literacy Association (IVLA) para a publicação do Book of Selective Readings, uma associação internacional sem fins lucrativos constituída por investigadores, educadores e artistas dedicados aos princípios da literacia visual, sediada na Universidade de Stockton University, Estados Unidos.
Desenvolve atualmente investigação na Universidade Católica Portuguesa ligada à antropologia visual, cognição visual e neurociências.
Workshop 7 – Título: O papel dos jogos de tabuleiro modernos no contexto pedagógico
Os jogos de tabuleiro modernos são normalmente utilizados na vertente de lazer, mas nos últimos anos têm vindo a ser identificados cada vez mais como tendo grande potencial para usos mais sérios. Entre estes inclui-se o seu uso na gamification de atividades diversas, aquisição de competências transversais, jogos sérios para treino de profissionais, apoio em terapia e cuidados de saúde, etc. Mas também têm um enorme potencial para apoiar a aprendizagem em múltiplos níveis, incluindo criar ambientes mais propícios à aprendizagem. Neste workshop iremos testar na prática algumas das diferentes abordagens do uso de jogos de tabuleiro no contexto pedagógico. Os participantes estarão diretamente envolvidos nas atividades da workshop
N.º máximo de participantes: 15
Ricardo João Ferreira Simões
Ricardo Simões É Professor Coordenador com Agregação no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), e investigador no IPC (Instituto de Polímeros e Compósitos) da Universidade do Minho.
… doutorado em Materials Science and Engineering pela University of North Texas (EUA), e possui Agregação pela Universidade do Minho. Nos ˙últimos anos esteve ligado a vários projectos na temática de aplicação de materiais plásticos e desenvolvimento de produto, particularmente nas ·áreas de dispositivos médicos, automóvel, e ambiente.
As suas ·áreas de investigação atuais incluem Engineering Design e o Design Circular com Plásticos. Tem 87 publicações em revistas científicas, 17 capítulos de livro, 100 publicações em atas de conferências internacionais, 2 livros editados, e j· fez mais de 70 apresentações orais em conferências internacionais.
… diretor e fundador do Laboratório de Desenvolvimento de Produto, coordenou a criação do Mestrado em Design e Desenvolvimento de Produto (acreditado pela A3ES desde 2010), e o Mestrado Profissional em Modelação 3D e Fabrico Aditivo (acreditado pela A3ES desde 2022).