Antigos Alunos

                                           

Inês Tenera (turma de 2007/2008)

Chamo-me Inês, tenho 22 anos e finalizei a Licenciatura de Animação Cultural no ano letivo de 2009/2010.

Neste momento, encontro-me a realizar Estágio Profissional pelo IEFP como Técnica do Serviço Educativo do Museu do Oriente, que se situa em Alcântara (Lisboa). Ser Técnica de Serviço Educativo no Museu do Oriente enquadra-se na área de trabalho e nas competências de um animador cultural. Neste espaço, além da componente sobre os costumes e usos orientais e da promoção da interculturalidade (Oriente/ Ocidente), aplicam-se conhecimentos sobre diferentes áreas, desde expressão plástica, dramática, musical, ambiental, entre outras. No Serviço Educativo participo no desenvolvimento das seguintes ações: Planificação e preparação de atividades (construção de materiais, por exemplo) a realizar para toda a tipologia de públicos (crianças, jovens, adultos, seniores, escolas, grupos com necessidades educativas especiais, famílias,…); Execução das atividades na exposição e em sala própria do Serviço Educativo, com espaços e materiais necessários; Em conjunto com o responsável de Comunicação, produzir notas de imprensa e receber os media; Realizar marcações de atividades, quer por parte de grupos (como as escolas), quer para participações individuais.

Também dentro da minha experiência de Animadora Cultural, realço a vantagem da polivalência no domínio de conhecimentos e técnicas de animação, pois já me enquadrei em trabalhos como animadora em hotéis, monitora num parque de desportos ao ar livre, assistente de camarins e palco num Teatro e formadora de Expressão Plástica numa Universidade Sénior (sendo esta última a título de voluntariado).

 

Marta Frazão (turma de 2007/2008)

Chamo-me Marta Frazão, tenho 29 anos, vivo na Batalha e trabalho bem perto da minha área de residência, ou seja, nas Brancas.

Trabalho numa unidade de cuidados continuados no Centro Hospitalar Nossa Senhora da Conceição. Num universo que engloba especialmente idosos numa fase reabilitativa, é muito complexo arranjar atividades de cariz cultural que se possam desenvolver. É um desafio todos os dias lidar com limitações, com a doença e adaptar todas as atividades a estes obstáculos, contudo, é um exercício mental muito desafiante. Com estes utentes desenvolvo trabalhos manuais desde pintura, recorte e colagem, utilizando diversos materiais. No meu trabalho também utilizo a música como terapia e organizo diversas atividades contactando grupos exteriores para apresentações de teatro e dança. Faço também agricultura biológica com os utentes que, sendo na sua maioria de origem rural, voltam a ter contacto com a terra. Trabalho também a motricidade fina realizando enfiamentos em tela e faço jogos de cariz cognitivo desenvolvendo, ou não deixando regredir, a capacidade cognitiva dos utentes. Além disso, estou responsável por fazer todos os registos sobre estas atividades e relacionamento dos idosos com as mesmas, fazendo um relatório diário por utente. Neste momento, trabalho com um universo de 42 utentes alguns de nacionalidade estrangeira e com diferentes tipos de limitações.

 

Eduardo Carvalho (turma de 2007/2008)

Chamo-me Eduardo Carvalho, tenho 33 anos e sou da Figueira da Foz.

Tirei o curso de Animação Cultural na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais. Pouco depois de ter terminado o curso, trabalhei de Junho a Novembro de 2010 na Casa-Museu João Soares onde desenvolvi e coloquei em prática atividades de animação na área de promoção da leitura ou relacionadas com a cultura ou museus, para todos os tipos de públicos, desde crianças a idosos. Desenvolvi também algumas atividades para pessoas com necessidades especiais. No resto do tempo, colaborei nas tarefas necessárias na biblioteca e no museu da Casa-Museu João Soares.

Depois de ficar uns meses desempregado, fui fazer um estágio PEPAL para a Biblioteca Municipal da Sertã, onde exerci funções de apoio e acompanhamento no desenvolvimento cultural e artístico do Concelho, através da programação de iniciativas municipais e de atividades de domínio lúdico-cultural. Fiz o levantamento, registo e classificação de ações culturais. Planeei atividades de animação sócio-cultural. Promovi, articulei e qualifiquei iniciativas sociais para o desenvolvimento sócio-educativo do Concelho. Fora isso, colaborei em tarefas que foram necessárias na biblioteca.

 

Ana Batata (turma de 2007/2008)

Olá, chamo-me Ana, tenho 23 anos, sou natural de uma localidade que se situa perto de Cantanhede, entrei no curso superior de Animação Cultural no ano letivo 2007/2008. Após o final do curso parti para uma grande aventura emigrando para a Suíça, onde consegui arranjar trabalho em duas estruturas (UAPE e creche), na UAPE trabalho como auxiliar e na creche como educadora, estou adorar a experiência, pois é um mundo completamente diferente do nosso, com pessoas diferentes e língua diferente. Fazemos imensas atividades, desde ski, brincar na neve, caminhadas, etc. Foi e é uma grande batalha, mas tenho tido grandes ajudas de pessoas maravilhosas que me deram esta oportunidade de entrar no mundo do trabalho, a elas agradeço imenso por esta grande experiência. Para os recém-licenciados, deixo uma mensagem de apoio e coragem para esta nova fase da vida, que nunca desistam dos seus objetivos e que lutem para os alcançar.

 

Joana Nascimento (turma de 2008/2009)

A minha experiência enquanto animadora cultural começou durante o tempo que estive na ESECS. O curso tem bastantes valências práticas e cria em nós, alunos, vontade de querer fazer coisas novas, mesmo enquanto nos encontramos a estudar.

Acabei o curso em junho de 2011. Mesmo antes de acabar o curso comecei a enviar currículos para todos os locais de interesse nesta área (que abrange muita coisa) e um dia recebi um telefonema da Fundação Calouste Gulbenkian a perguntar se estava interessada em fazer um estágio profissional, na área de atendimento ao público. A Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito cultural é um dos melhores locais para se trabalhar em Portugal e foi por isso que aceitei. Apesar de as funções a desempenhar não serem diretamente relacionadas com a Animação Cultural, tenho a pretensão de poder mudar de área no futuro.

Neste momento estou a finalizar o estágio profissional e fizeram-me uma proposta de trabalho por mais seis meses.

Para além de trabalhar na Gulbenkian, dou aulas de Hip-Hop no Sobralinho, estou a começar como freelancer na organização de eventos para uma escola de dança em Lisboa e estou a tirar um curso de “Gestão e Produção de Artes do Espectáculo” do Forum Dança no Lx Factory.

Embora os tempos não estejam fáceis, o Animador tem de estar em constante procura, luta e em constante formação. No início não estava a conseguir trabalhar na área, mas com persistência e com otimismo as coisas começam a ganhar forma.

 

Carina Coelho (turma de 2008/2009)

O meu nome é Carina, tenho 22 anos, sou natural de Cós-Alcobaça, sou licenciada em Animação Cultural pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria – Instituto Politécnico de Leiria.

Atualmente estou a fazer um estágio profissional num lar em Leiria, onde desempenho funções de animadora.

A Licenciatura em Animação Cultural oferece uma formação teórica e prática de várias expressões artísticas, o que nos proporciona uma grande flexibilidade para as nossas aprendizagens e para as futuras saídas profissionais, que são várias e é isso que faz do curso um bom empreendimento. Tanto podemos trabalhar na área social como na cultural, desde idosos, crianças, portadores de deficiências, toxicodependentes, câmaras municipais, teatros, bibliotecas, museus, escolas e muitos outros são várias as opções que temos.

Eu enriqueci muito com o curso, desses 3 anos ficam os bons momentos passados; o carinho partilhado; o apoio e o companheirismo vivido; os sorrisos, as lágrimas e essencialmente, a força de vontade de nunca desistir de lutar para um futuro melhor e para realizarmos todos os nossos sonhos.

 

Eugénia Bernardo (turma de 2008/2009)

Com 22 anos, o meu percurso ainda está a ser construído!
Após uma licenciatura de três anos, foi-me possível estagiar na Residência Assistida Domus Vida no Parque das Nações, desenvolvendo assim conhecimentos adquiridos durante os estudos.Neste momento encontro-me a trabalhar na Residência Assistida Domus Vida, na Junqueira, que pertence ao Grupo José de Mello para o qual estagiei. Desenvolvo um trabalho de Animação Cultural muito diversificado. Apesar de se tratar de um público muito específico, utilizo muitos conhecimentos e matérias, que aparentemente não estão relacionadas entre si. Das diversas atividades destaco o planeamento das atividades e própria execução das mesmas, a monitorização das atividades externas e a elaboração de planos de evolução das mesmas.

Ver outros testemunhos de antigos alunos das escolas do IPL em Rede IPLeiri@lumni

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