Data workshops — 05 maio
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Workshop 1
Para aprender é preciso decorar?
(Isabel Simões Dias e Mª Odília Abreu)
Limite de inscrições: 15
Resumo: Com este workshop pretende-se abordar a relação entre memória e aprendizagem, refletir sobre a memória como fator influenciador de aprendizagem, debater mitos associados ao papel da memória na aprendizagem e no quotidiano e dar a conhecer algumas estratégias associadas à promoção da memória em contexto educativo. Adotando uma metodologia expositiva e participativa, pretende-se que seja um espaço de co-construção de aprendizagens.
Workshop 2 (Anulado por falta de inscrições suficientes)
Números racionais no 1.º CEB
(Hélia Pinto)
Limite de inscrições: 20
Resumo: Os números racionais são um dos tópicos mais complexo de aprender e de ensinar, pelo que os professores precisam de ter um conhecimento robusto do mesmo, para que possam proporcionar aos seus alunos aprendizagens significativas. Porém, nas orientações curriculares (ME, 2013) surge um conjunto de metas que dificultam uma aprendizagem com compreensão, integrada e articulada. Haverá forma de contornar as metas prescritas para os números racionais não negativos?
Workshop 3 (Anulado por falta de inscrições suficientes)
A comunicação com os utentes: técnicas básicas de aconselhamento para profissionais da área social
(Patrícia Pereira)
Limite de inscrições: 20
Resumo: Com este workshop pretende-se que os formandos consigam identificar e aplicar técnicas básicas de aconselhamento e adequá-las aos diferentes contextos e situações de intervenção social. Será utilizada uma metodologia expositiva e participativa com recurso a role play.
Workshop 4 (Anulado por falta de inscrições suficientes)
Avaliação da maturação física e predição da estatura na idade adulta em crianças e adolescentes
(Luís Coelho)
Limite de inscrições: não tem (sujeito ao tamanho da sala)
Resumo: Fala-se muito sobre crescimento e maturação como se fossem sinónimos, mas, embora estejam intimamente relacionados, na verdade, são processos separados. Durante décadas tem-se procurado um indicador de maturação do indivíduo, uma vez que a idade cronológica não é indicativo fidedigno do grau de maturação de uma criança. Alguns indicadores bem estabelecidos têm pouco valor clínico, como por exemplo:
- A idade da menarca – indicador biológico sólido, mas indica um fato já ocorrido e, para além disso, é válido apenas para metade da população.
- A idade dentária é tão variável que não é válido para determinar o nível maturação.
- As características sexuais são muito úteis em contexto clínico, mas apenas num período muito específico, que é a adolescência.
- O único indicador de desenvolvimento que é válido a partir do nascimento até à idade adulta, é a idade óssea. É um parâmetro muito importante em estudos de desordens do crescimento e é também a base para o cálculo da previsão da altura adulta final.
Saber utilizar esta ferramenta de cálculo da maturação da criança/jovem e de estimação da idade adulta final constitui uma mais-valia para os profissionais que dedicam a sua atividade ao trabalho com esta população infantojuvenil. São dados que poderão ser, para além de outras valências, utilizados para a inclusão do processo individual da criança. Este, acompanha-o ao longo da sua vida escolar, permitindo no presente detetar possíveis anomalias ao nível do crescimento, prenunciar características futuras, assim como a posteriori fazer uma análise retrospetiva do seu processo de desenvolvimento físico.
Workshop 5 (ainda 2 vagas disponíveis!)
Criar…em azul. Experiências de aprendizagem com a cianotipia
(Lúcia Magueta)
Limite de inscrições: 10
Resumo: Neste workshop os participantes serão envolvidos numa experiência de criação plástica, experimentando e descobrindo a cianotipia – uma técnica que utiliza processos da fotografia para a fixação de imagens em suportes diversos. Serão abordados alguns conceitos relacionados com esta técnica, perspetivando formas de a transpor para situações criativas de ensino e aprendizagem.
Workshop 6 (Anulado por falta de inscrições suficientes)
Entre pontes e fontes, ao fim da tarde… outra forma de registar e analisar o ambiente urbano
(Mário Oliveira)
Limite de inscrições: 20/25 pessoas
Recomendação: Uso de calçado confortável
Objetivos: Conhecer melhor o ambiente urbano; Contribuir para o conhecimento do património construído e natural da cidade; Conhecer a importância dos corredores ecológicos; Reconhecer a fotografia digital como recurso educativo.
Resumo: Os participantes realizarão um percurso pedestre, em espaço urbano, ao longo do rio Lis, atravessando algumas pontes temáticas, construídas no âmbito do programa Polis, e conhecendo algumas das fontes que lhes estão próximas. Em alguns destes locais, serão convidados a fazer uma observação da paisagem em que se integram, fazendo o registo fotográfico dos elementos que, para cada participante, se revelarem mais significativos. Posteriormente, as imagens serão utilizadas pelos participantes como recursos educativos, permitindo a análise, reconstrução e compreensão ambiental do troço urbano percorrido.
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