Tema de grande atualidade, de repercussões não só na saúde como económicas.
Começa-se por afirmar a evidência, que já ninguém discute do caráter imprescindível da atividade física e exercício para a saúde, física e mental. Esta deve ser vista aos seus diversos níveis e não apenas ao nível daquilo que se faz nos ginásios e academias.
É dado o meu exemplo, que apesar de médico com intensa vivência clínica se dedicou à atividade física na promoção da saúde
São apontadas causas que dificultam a interação e diálogo entre médicos e profissionais de exercício e o desperdício de recursos materiais e humanos nesta interação. A este nível foca-se a responsabilidade das universidades de medicina e de Exercício em preparar profissionais sensibilizados para o Exercício e Saúde e que se saibam entender mediante uma linguagem comum.
Abordam-se os deveres que a população tem de viver um estilo de vida saudável. Sem a colaboração de todos não há sistema que funcione.
Faz-se uma breve referência final ao papel que se pode esperar dos órgãos de tutela